
Desespero soturno
As sombras se espalham pela noite sombria,
e fazem reinar soberana, uma escuridão doentia
que me intontece, inebria e
me remete á mais profunda melancolia.
Dor, desespero, solidão!
Companhias funéreas com que me presenteia a escuridão,
insanidade brutal que me devora o coração.
Lágrima de sangue vivo cortando a negra imensidão.
Espinhos na carne me incendeiam,
dores etéreas me rodeiam,
soturnidades que na calma negra vagueiam.
Sonhos quebrados, esperanças reminiscentes
rugem como o mar bravio
no meu peito incandescente!
Como esse texto me remete a você, me lembra você...
ResponderExcluirE sim, tem tempos que não nos vemos. Voltarei a frequentar o curso. HOAUAHAUAHOAUHAIUA
Belo texto.
Não sei como pode me mandar tantos elogios menina!!! Seus poemas são maravilhosos....me da ate vergonha de dizer q escrevo! ..LINDOS PARABENS...
ResponderExcluirFaço de minhas palavras a da Luana, me sinto envergonhada de dizer q escrevo, depois de ler este poema seu!!!
ResponderExcluirEscreves mto bem querida!!!
Parabens
Bjs!!!
Querida, se quizer me add no Orkut, para trocarmos mais ideias, depois te passo meu MSN.
ResponderExcluirhttp://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=4989725928099361394&rl=t
Beijos Bruna
Pode deixar Bruna...vou add sim!
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