
O poeta da escuridão
Em meio á escuridão
eu busco a luz dos teus olhos,
o ardor dos teus lábios,
o afago dos teus braços.
Mas essa escuridão maldita
me remete á uma solidão aflita,
ao frio despido
de um corpo sem vida.
Oh poeta das noites frias,
faz-me companhia, pois
que o meu amado já não cintila a vida.
Levanta-te e abraça-me
com teus braços de poesia
beija-me com teus beijos de euforia!
No escuro, corre apenas o brilho dos olhos, e um certo desapego. Lindo soneto.
ResponderExcluirSaudades de ti, Marina. Não se perca por aí.
Beijão!
Obrigada de verdade!! fico feliz que tenha gostado, e pode deixar, prometo não me perder por aí...a não ser pelas avenidas do pensamento!
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